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Rock in Rio Lisboa abre portas ao futuro na nova Cidade do Rock

A menos de um ano para voltar a abrir portas, o festival regressa para lembrar que “O Mundo Vai Ser Nosso Outra Vez” e pela primeira vez reforça publicamente o seu compromisso para com o futuro estabelecendo novas metas de sustentabilidade até 2030 e apresentando uma nova Cidade do Rock, que chega pronta para materializar a visão de mundo melhor do festival em todos os espaços do recinto.

O reencontro está marcado para os dias 18, 19, 25 e 26 de junho de 2022, com mais música (distribuída pelo Palco Mundo, Galp Music Valley, Rock Street, Palco Yorn, Continente Chef’s Garden e Super Bock Digital Stage) e novos conteúdos (Game Square, Roda Gigante Pisca Pisca, ESC Online Sports Bar e 7Up Slide).

O Galp Music Valley foi outro dos destaques da apresentação da tarde do dia 30 de Setembro, trazendo um novo conceito que levará o público numa experiência pelas cidades do futuro ao som de artistas como Linda Martini, Bárbara Tinoco, IZA, Ney Matogrosso, The Black Mamba, Delfins, Moullinex & Xinobi, Mundo Segundo & Sam the Kid, Funk Orquestra, Edu Monteiro e MC Rebecca, entre outros a serem anunciados em breve.

Foi há 36 anos que o Rock in Rio cantou pela primeira vez “que a vida começasse agora, e o mundo fosse nosso outra vez”. Hoje, após dois adiamentos consecutivos em Lisboa e um no Rio de Janeiro, por conta da pandemia, esta letra ganha um significado ainda maior e o festival regressa pronto para voltar a abrir as suas portas e, através da música e do entretenimento, dar palco a conversas relevantes que contribuem para a construção de um futuro melhor.

 

Acreditando que esse futuro deve ser construído hoje – uma construção que o festival iniciou há 36 anos e que tem vindo a reforçar desde o lançamento do projeto “Por Um Mundo Melhor” há 20 anos, ou do abraçar da sustentabilidade quando há 15 anos se tornou no primeiro grande evento a compensar a sua Pegada Carbónica –, o Rock in Rio vem agora reforçar o seu compromisso em ir ainda mais longe, anunciando um conjunto de metas de sustentabilidade até 2030 que visam aumentar o seu impacto positivo nos pilares social, ambiental e económico.

Alinhadas com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável promovidos pela ONU, estas metas começam já a ser concretizadas nas edições de 2022 do festival – em Portugal e no Brasil – e propõem-se, ao longo dos próximos anos, a capacitar 100 mil pessoas, ser lixo zero em todas as edições do festival (0% de lixo em aterro), ter zero desperdício alimentar em todas as edições, envolver 100% dos stakeholders na sua política de sustentabilidade, ser um evento 100% acessível, inclusivo e plural, e garantir todas as condições de segurança, saúde e bem-estar adequadas a 100% dos envolvidos na construção da Cidade do Rock.

“Desde 1985 que o festival assume um compromisso com a sociedade: o de sermos agentes ativos na construção de um mundo melhor e levarmos isso connosco para qualquer lugar. Hoje, queremos ir ainda mais longe naquilo que entendemos ser a responsabilidade de cada um de nós, e ao tornar publicas essas metas provocar a transformação de mentalidades e de comportamentos em toda a cadeia produtiva, também servindo de exemplo e inspiração para o público”, explica Roberta Medina, Vice-Presidente Executiva do Rock in Rio.

Para materializar estas metas e provocar conversas que o festival acredita serem cada vez mais relevantes na construção de um futuro mais sustentável, com melhor qualidade de vida para todos, além de ter criado um Plano de Sustentabilidade com todas as ações a serem implementadas o Rock in Rio Lisboa também transformou a Cidade do Rock num espelho daquela que é a sua visão de mundo melhor. Neste sentido, o público pode esperar novos espaços e novas conversas no recinto do festival que, nos dias 18, 19, 25 e 26 de junho de 2022, voltará a reverberar muita música, entretenimento, humor, alegria, amor e esperança.

Além do Palco Mundo, por onde passarão astros como Foo Fighters, Duran Duran, a-ha, Black Eyed Peas, Ellie Goulding, Post Malone, Anitta, Jason Derulo, entre outros, a 9.ª edição do Rock in Rio Lisboa vai apresentar uma nova Rock Street, um novo Palco Yorn, um novo Chef’s Garden, uma nova proposta de Game Square, novos conteúdos num ainda maior Super Bock Digital Stage, novos formatos de entretenimento no ESC Online Sports Bar e, ainda, a tão desejada estreia da nova Roda Gigante Pisca Pisca e o regresso do 7Up Slide. Mas um dos destaques do evento de apresentação que teve lugar esta tarde foi o Galp Music Valley, que se apresenta com um novo conceito e os primeiros nomes já confirmados: Linda Martini, Ney Matogrosso, The Black Mamba, Bárbara Tinoco, IZA, Delfins, Moullinex & Xinobi, Mundo Segundo & Sam The Kid, Edu Monteiro, Funk Orchestra, e MC Rebeca.

“2022 será com certeza um ano muito especial para o Rock in Rio. Celebraremos as edições de Portugal e Brasil no mesmo ano, abriremos portas a uma Cidade do Rock com novas propostas, novos palcos e conversas relevantes, e voltaremos a fazer o mesmo que fizemos em 1985 – iluminar a plateia e mostrar que o espetáculo só existe quando se soma o todo”, acrescenta Roberta Medina.

 

Metas de Sustentabilidade Rock in Rio até 2030

No ano em que comemora 20 anos do projeto “Por Um Mundo Melhor”, o Rock in Rio assume publicamente, pela primeira vez, o compromisso de ir ainda mais longe nesta sua missão, anunciando um conjunto de metas de sustentabilidade.

Depois de se ter estabelecido como o primeiro grande evento de música do mundo a compensar a sua Pegada Carbónica (há 15 anos) e a ter a certificação ISO 20121 – Eventos Sustentáveis, os esforços do festival no caminho da sustentabilidade não pararam por aqui e do seu legado já fazem parte marcos como ter reduzido em 62% o consumo de combustível – mesmo tendo aumentado para o dobro a sua dimensão -, ser Lixo Zero nas edições de Lisboa e ter reduzido 10 toneladas de resíduos em 2018 com a adoção do copo reutilizável, ter facilitado o acesso à saúde a mais de 500.000 pessoas ou ter investido 35 milhões de euros em projetos sociais e ambientais que beneficiaram 1 milhão de pessoas, apoiaram mais de 200 entidades, financiaram 28 projetos da UNESCO e auxiliam 56.000 beneficiários anualmente, em todo o mundo.

Agora, além de dar continuidade ao seu Plano de Sustentabilidade, o festival estabelece metas ambiciosas para 2030, que se concentram essencialmente nas temáticas que o Rock in Rio acredita serem as mais necessárias para alimentar conversas que serão cada vez mais relevantes: educação, sistemas alimentares, alterações climáticas, economia circular, inclusão e pluralidade. Para a concretização destas metas existem já várias iniciativas desenhadas que começarão a ser implementadas desde já, e em conjunto com os parceiros do Rock in Rio, nomeadamente promover estágios no festival para pessoas em situação de carência económica e social, dando uma perspetiva de futuro e preparando-os para o mercado dos eventos; reduzir a geração de resíduos eliminando a embalagem primária e incentivando a economia circular entre os parceiros na Cidade do Rock; promover alimentos sazonais e locais, promover a dose certa para evitar desperdício de alimentos e continuar a doar as sobras alimentares; melhorar a acessibilidade e deixar de forma vincada na comunidade que o Rock in Rio é um evento para todos; promover o descanso, a hidratação e a alimentação adequadas entre todas as equipas presentes na Cidade do Rock; e envolver na política de sustentabilidade do festival, através de campanhas dedicadas, todos os parceiros.

“Para cada edição definiremos metas intermédias – passos para alcançarmos as metas de 2030, suportados pelo nosso Plano de Sustentabilidade onde reuniremos as ações que nos comprometemos a implementar. Este Plano é distribuído por todos os nossos parceiros e estará, também, disponível no nosso site, assim como a Política de Sustentabilidade e outras ferramentas às quais todos podem ter acesso para se inspirarem nos seus projetos e dia-a-dia”, afirma Dora Palma, Sustainability Manager do Rock in Rio.

 

Cidade do Rock 2022 – De olhos postos no Futuro

Na nova Cidade do Rock, futuro é o tempo presente. Com o crescente e urgente desafio de adaptar os grandes centros urbanos para que em 2050 sejam capazes de acolher dois terços da população (como apontado em vários estudos), o Galp Music Valley pretende partilhar na Cidade do Rock propostas e soluções para um futuro que não está tão distante quanto alguns possam imaginar. Através de um novo design de palco, atividades e ativações em redor do mesmo, serão explorados conceitos, dicas e sugestões de atitudes urbanas, saudáveis e sustentáveis que estão na base das conversas que abordam as “cidades do futuro” – como transição energética, mobilidade sustentável ou sistemas alimentares.

“A Galp está alinhada com a missão do Rock in Rio e tem no seu propósito o objetivo “Juntos vamos regenerar o futuro”. Iremos transportar para este ambiente de festa o movimento de transformação e de transição energética que estamos a fazer enquanto empresa contribuindo para a mobilidade sustentável dos festivaleiros e com energia verde que irá alimentar a nossa presença no evento”, afirma Teresa Abecasis, Administradora Galp.

A música continua a ser a energia transformadora deste palco e é, também, através desta que o Galp Music Valley procura despertar consciências, dando espaço a diversas vozes e diferentes visões. Alguns desses nomes foram hoje anunciados, estando ainda outros artistas por confirmar. No primeiro dia do festival, 18 de junho, estão já confirmados os portugueses Linda Martini, uma banda bastante acarinhada pelo público e pela imprensa desde a sua formação e que lançou recentemente três temas que irão integrar o seu próximo álbum – “E não sobrou ninguém”, “Horário de Verão” e “Taxonomia”; os The Black Mamba, banda cujo percurso ficou inevitavelmente marcado pela vitória do Festival da Canção, em 2021, como intérpretes da canção composta por Pedro Tatanka, “Love Is On My Side”; e Moullinex & Xinobi, dupla que melhor representa a cena eletrónica nacional e que ficará responsável pelo encerramento da primeira noite no vale. No dia 19 de junho, sobem a palco Edu Monteiro, artista brasileiro que está a fazer carreira incontornável em Londres, tornando-se também num “must-have” no lineup do Galp Music Valley; IZA, uma das maiores vozes da música atual brasileira com uma legião de fãs que a segue não apenas pelo seu percurso musical mas por ser já reconhecida como líder da nova geração, e que está confirmada para subir ao Palco Mundo da edição do Rio de Janeiro, em setembro de 2022. Ainda neste dia atuam no Galp Music Valley a cantora e compositora Bárbara Tinoco, cujo percurso na música portuguesa continua a colher frutos estando já estabelecida como uma das principais artistas desta geração, e os Funk Orchestra, a primeira orquestra de funk do mundo criada para homenagear os 30 anos do movimento Funk Brasil e que promete uma festa em grande no vale mais concorrido da Cidade.

O segundo fim de semana arranca com concertos de grandes nomes que marcaram – e continuam a marcar – gerações. Os portugueses Delfins terão o seu tão aguardado comeback no dia 25 de junho, prometendo colocar o Galp Music Valley a cantar em uníssono ao som de tantos hits depois de mais de 35 anos de carreira. No mesmo dia, pelo mesmo palco, passa também o incontornável e carismático Ney Matogrosso, que visita finalmente o Rock in Rio Lisboa para um concerto que certamente não deixará ninguém indiferente. Por fim, no dia 26 de junho, sobem ao Galp Music Valley dois dos maiores nomes do hip hop nacional: Mundo Segundo & Sam The Kid, que se apresentam agora juntos num concerto que celebrará o reencontro e ficará registado na memória dos festivaleiros. Também neste dia apresenta-se a cantora de pop e funk melody MC Rebecca, numa estreia no festival que promete agitar este palco.

Para além das novidades do Galp Music Valley, a Cidade do Rock vem com novas propostas pelo resto do recinto. Depois de já ter passado pelo Reino Unido, Brasil, África e outras regiões do mundo, a nova Rock Street chega, agora, a abraçar o mundo e a sua pluralidade cultural, numa viagem sem barreiras geográficas. Nesta rua tão eclética, abrir-se-ão as portas ao universo da World Music e apresentar-se-á um palco, uma cenografia e uma proposta artística que espelham a riqueza da pluralidade, seja ela em idade, género, raça, nacionalidade ou visão.

E porque falar de futuro também é falar de sonhos, há um novo palco na Cidade do Rock que se propõe dar luz a talentos escondidos e a ampliar horizontes. O Palco Yorn chega com um look fresco e urbano, uma nova proposta de programação que combina diferentes formatos de entretenimento e que traz um olhar voltado para a comunidade, iluminando os seus talentos e promovendo os sonhos.

Um dos grandes sucessos da última edição do Rock in Rio Lisboa também estará de volta. O palco que deu espaço ao mundo digital apresenta, este ano, um upgrade, abordando com muito humor alguns dos temas mais complexos do universo onde temos vivido mais nos últimos tempos – o digital. No Super Bock Digital Stage, temas como a inclusão digital serão abordados através de diferentes formatos de entretenimento, mantendo a missão de trazer para o offline alguns dos fenómenos do online.

E por falar em fenómenos, em inclusão e em pluralidade, nada espelha melhor estes conceitos que a proposta da Game Square – o “palco” que aproxima gerações e linguagens. Assim como a música é considerada linguagem universal, nos dias que correm também o gaming o é. Neste espaço da Cidade do Rock, vai ser vivido o lado positivo e energético do gaming, mostrando como este aproxima pessoas – independentemente da idade, género, geografia – e abordando temas como a importância do aprendermos novas linguagens.

Mas o “jogo” não acaba aqui e finalmente a estrear-se na Cidade do Rock estará o ESC Online Sports Bar, um espaço que para além das ativações previstas em torno do mundo do desporto vai promover o ambiente de fairplay, fazendo a ponte entre a importância de uma atitude positiva não só no jogo, como para a construção de um futuro melhor.

Ainda há mais à espera no Rock in Rio Lisboa. Já é sabido que a gastronomia é um dos pontos em que o festival tanto tem apostado ao longo das últimas edições, com o público a procurar soluções cada vez mais diversificadas. Este ano, há um novo espaço dedicado a esta temática – o Continente Chef’s Garden – que promete trazer sabor e consciência para a mesa, com propostas de vários chefs portugueses que têm em consideração temáticas tão atuais como os sistemas alimentares e a alimentação saudável, sustentável e diversa.

Para concluir o tour pela Cidade do Rock, é preciso destacar outros dois elementos sem os quais o Rock in Rio Lisboa não seria o mesmo festival. Depois de ter sido anunciado que a Roda Gigante voltaria diferente na próxima edição, em junho de 2022 uma das diversões preferidas dos festivaleiros vai finalmente ver a luz do dia e chegará com duas novidades: celebra a entrada do Pisca-Pisca como no Rock in Rio Lisboa e traz consigo uma nova dinâmica, com cabines surpresa e diferentes experiências e prémios em cada uma.

Voltando ao ponto de partida, se há coisa que é necessário ter quando se fala de desafios e metas é coragem. E junto ao Palco Mundo esta qualidade fala ainda mais alto, mais concretamente a 15m de altura, onde os festivaleiros vão poder continuar a dar o “salto” mais corajoso da Cidade do Rock, no 7Up Slide.

Além de todos estes espaços a Cidade do Rock continuará a contar com a Área VIP, assim como Rock in Rio Premium Club (Tables) e Rooftops, além de todos os pontos de alimentação espalhados pelo recinto, áreas de lazer e diversos pontos de ativação de marca com as mais variadas atividades e surpresas.

Para mais informações, podem consultar o site oficial do Rock in Rio-Lisboa: www.rockinriolisboa.sapo.pt

 

 

Nicole Concha

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