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13 novas dicas importantes para dominar Death Stranding 2: On the Beach

ATENÇÃO: O seguinte artigo poderá conter spoilers. A sua leitura poderá revelar detalhes que poderão encontrar ao longo do jogo.

 

A MoshBit Gaming já anda a jogar Death Stranding 2: On the Beach há umas semanas, e como tal, decidimos escrever um artigo que vos irá ajudar, caso estejam um pouco perdidos ou precisam de ajuda num tópico em particular. Apesar da jogabilidade de Death Stranding 2: On the Beach ser um pouco diferente de Death Stranding, as primeiras 13 dicas funcionam muito bem para 98% dos casos.

 

1 – Jogo novo, vida nova (e fácil)

 

Death Stranding possuía muitas armas, alguns veículos e várias estruturas possíveis de construir (principalmente Death Stranding: Director’s Cut, que trouxe muitas novidades), mas Death Stranding 2: On the Beach tem ainda mais possibilidades e formas de enfrentar os desafios propostos pelo jogo. Tendo em conta todas as novidades dos jogo, desde novos inimigos, passando por fenómenos naturais e novos mapas, temos agora à nossa disposição mais ferramentas que facilitam a nossa vida. Para isso, só precisam de completar as encomendas de cada destinatário para desbloquearem as mais variadas ferramentas que vão facilitar a vossa jornada de porter. Parece um pouco redundante referir que “para jogar melhor e ter a vida facilitada, basta apenas jogar durante mais tempo”, mas neste caso as recompensas dadas pelos vários preppers são realmente mais abundantes e muitos úteis no nosso “dia-a-dia”. Então, se têm uma encomenda que parece ser chata, tanto pela distância ou pelo facto estar no meio de problemas, provavelmente deverão receber uma bela recompensa, e deve valer bem a pena.

 

2 – Pôr o caminho à frente dos bois

 

Para mim, uma das mecânicas que passou despercebida a muita gente, mas que genuinamente passei muito tempo a trabalhar nela, foi a construção de estradas. Em Death Stranding 2: On the Beach, não só temos de volta as estradas, como temos novas formas de percorrer o mapa e facilidade de termos os materiais para ajudar a desenvolver as mesmas. Temos os monocarris, que nos ajudam facilmente a chegar a novos sítios, sem termos qualquer tipo de veículo, o que ajuda se tivermos com poucos materiais para construir um veículo ou perdemos/ficámos sem bateria e termos de nos desenrascar. Estes monocarris possuem também as tirolesas, exactamente igual às estruturas presentes no primeiro jogo, por isso acabam por ser “2 em 1”.  Temos também as minas, que nos ajudam a construir, tanto os monocarris como as estradas, para além de outras estruturas que vamos desbloqueando pelo mundo de Death Stranding 2: On the Beach. As estradas foram algo que não estava à espera de gostar tanto, mas que todas as vezes que jogava Death Stranding do zero, era algo que me relaxava, e dava entusiasmo ao mesmo tempo, poder construir as estradas e ajudar os porters que por ali passam, a ter uma caminho bem mais fácil de percorrer, para entregar as suas encomendas. Só faltava mesmo uma bela música e num instante passava-se um tarde a construir estradas.

 

3 – Rádio fantasma

 

Outra novidade de Death Stranding 2: On the Beach é podermos utilizar um rádio fantasma, que nos ajuda naquelas encomendas mais solitárias ou demoradas, de forma a termos algum tipo de companhia sónica, para além dos nossos companheiros de viagem. A qualquer momento de viagem, podem colocar uma música que desbloquearam a tocar e tornar mais radiante aquela encomenda ao topo da montanha longínqua fora da rede, um pouco como acontecia no título anterior, só que apenas nos quartos privados. Vão ver que irá tornar a experiência muito mais gratificante para quem joga e para os companheiros de viagem. Podem até criar várias listas diferentes, para cada tipo de viagem que vão ter, por exemplo.

 

4 – A cavalo armado não se olha o dente

 

Uma das novidades de Death Stranding 2: On the Beach são os novos veículos e habilidades que trazem consigo, como o facto de agora ser possível disparar e conduzir ao mesmo tempo. A condução de Death Stranding tinha os seus problemas, e um deles seria o facto de não conseguirmos disparar e conduzir ao mesmo tempo, que dependendo da área do jogo, podia dar muito jeito, principalmente fora das estradas. Ou até mesmo passar perto duma encomenda e/ou cristais quirais e termos que sair do veículo ou para por completo para recuperar qualquer objecto. Tendo em conta que os novos veículos são mais “utilizáveis” que os veículos do título anterior, temos também novas formas de conseguirmos lutar contra os inimigos ou até apanhar aquela encomenda que está um bocadinho fora de mão. Por isso, devem sempre andar de veículo, sempre que possível, e desbloquear o máximo de actualizações dos veículos. Assim sendo, vale a primeira dica, desbloquear ao máximo o que se puder e os veículos vão se tornar nos vossos melhores amigos, sem contar com o Dollman.

 

5 – Sam Bridges ou Sam Fisher?

 

Já que estamos no tópico de Dollman, engane-se quem pensa que o fantoche apenas serve para avançar a história, ou explicar o que está a acontecer à nossa frente. Quem gosta de Metal Gear Solid, provavelmente jogou os velhinhos Splinter Cell, onde Sam Fisher podia disparar uma sticky cam, e ver os inimigos doutra perspectiva. Pois então, aqui Dollman tem um papel semelhante: quando não temos uma estrutura de construção para criar uma torre de vigia, podemos atirar o Dollman para o ar e termos uma nova perspectiva sobre o terreno à nossa volta, seja para investigar BT’s, mechs, ou bases inimigas, Dollman pode ajudar naqueles momentos de mais aperto num canto do mapa em que simplesmente não temos forma de ver o que está ao nosso redor. Não é tão fácil de usar quanto uma torre de vigia, que nos marca todo o tipo de marcadores (inimigos, itens, objectivos, etc.), mas ajuda muito a conseguirmos perceber o que vamos encontrar pelo caminho.

 

6 – Magalhães navega sempre pela sombra

 

O veículo DHV Magellan é basicamente um “barco” que navega pelas correntes de alcatrão no mundo de Death Stranding 2: On the Beach. Assim sendo, podem deduzir que apenas conseguem viajar em zonas que estejam ligadas à rede quiral. Caso contrário, têm mesmo que percorrer o mapa até ao vosso destino e ligá-lo à rede quiral. E mesmo assim, não é em qualquer sítio que conseguem colocar o DHV Magellan no mapa, por isso tenham atenção ao terreno em seu redor. Com a adição deste novo meio de transporte, podemos levar grandes quantidades de materiais para construir todo o tipo de estruturas pelos mapas, ou até mesmo uma grande quantidade de encomendas. Mas é preciso notar que as encomendas terão uma dedução na sua avaliação no momento de entrega, principalmente se forem encomendas cronometradas, de forma a reflectir a grande distância percorrida de forma “fácil”. Mas se usarem para entregar as encomendas perdidas que vão encontrando pelo caminho e depois entregarem todas duma só vez, poupam imenso trabalho e deverão conseguir uma avaliação boa o suficiente para começarem a desbloquear novas funcionalidades/materiais/itens.

 

7 – VR ou não VR, eis a questão

 

Ao contrário do que aconteceu no título anterior, agora teremos várias arenas e missões VR para desbloquear logo de início, para jogar e experimentar, tal como acontecia com os primeiros jogos Metal Gear Solid. E aqui está praticamente igual, temos vários cenários para enfrentar situações específicas, inimigos específicos, e até tempos e avaliações para desbloquear. Podem, e devem, jogar as missões VR antes de grandes missões, de forma a poderem experimentar certas estratégias, armas ou distrações, sem ter que colocar as missões principais em risco. Se querem mais jogabilidade com acção, não precisam de procurar mais: é aqui que a vão encontrar.

 

8 – Soldados da (A)PAS

 

Sam tem agora à sua disponibilidade o novo sistema APAS, onde podemos utilizar pequenas melhorias, como se fossem habilidades, que nos ajudam a ser mais silenciosos, a retirar mais água através do nosso suor ou rios, a reter mais bateria durante as nossas viagens. E se uma melhoria faz sentido num certo tipo de missão, mas nem por isso noutro tipo, podemos sempre retirar e voltar à estaca zero. Quanto mais usamos estas melhorias, mais melhorias vamos desbloqueando, em conjunto com os novos incrementos nas nossa habilidades naturais, que também agora influenciam como jogamos e são influenciados na forma como jogamos. Agora, à medida que vamos jogando e ultrapassando os obstáculos que nos aparecem à frente, mais fácil fica a nossa aventura, e mais facilmente conseguimos entregar as encomendas a quem mais precisa.

 

9 – Andar sem a casa às costas

 

Death Stranding 2: On the Beach facilita-nos a vida em vários cenários. E um deles acaba por ser como lidamos com a nossa mochila. Podemos alterar a forma como dispomos as encomendas muito mais rápido do que no primeiro título, podemos retirar todos os objectos facilmente ou até…retirar a mochila por completo. Principalmente nas secções onde temos de ser bastante silenciosos, e que podemos ir buscar a nossa mochila de volta, o facto de podermos retirar a mesma facilita-nos imenso a vida. É verdade que dava uma nova vertente à estratégia de jogabilidade furtiva no primeiro jogo, mas acabava por ser mais frustrante do que devia ser, e portanto tornava uma secção do jogo supostamente mais entusiasmante, numa tarefa aborrecida. Felizmente, isso agora não acontece, pois simplesmente conseguirmos colocar a nossa mochila num local seguro até estarmos em condições de voltar a colocá-la. Mas lembrem-se que agora, apenas podem levar uma mão cheia de itens, ficando o jogador muito mais vulnerável.

 

10 – Antes uma arma na mão, que duas no alcatrão

 

Se retirar a mochila nos facilita a vida ao tentarmos ser mais furtivos, também ficamos mais “despidos” e com menos opções de último recurso. Mas Sam tornou-se num homem prevenido e agora possui um coldre sempre disponível para uma arma “pequena”. Assim, podemos sempre contar com uma arma mais fácil de carregar e que nos pode facilitar a vida em casos de aperto. Ao longo do jogo, vamos tendo mais opções para usar em certas e determinadas situações, mas levar uma arma extra no coldre, garantidamente irá ajudar-nos nalguma situação. Se estiverem a ser furtivos, têm sempre a corda disponível, ainda que uma arma seja uma mais valia num confronto mais acesso.

 

11 – Um porter prevenido vale por dois…ou seis

 

Tal como referido anteriormente, Death Stranding 2: On the Beach tem mais fenómenos naturais a acontecer. Se o primeiro jogo pecava pelo pouca abundância de tipos de terreno, ou surpresas naturais, agora temos imensos perigos à nossa volta devido ao tipo de terreno que estamos a atravessar. Desde tempestades de areia, fogos, enchentes, terramotos, etc., convém sempre trazer material extra para atravessar uma parte específica do continente em questão, mesmo mesmo que estejam a usar veículos, pode sempre ajudar. E então agora que podemos combinar alguns materiais (como por exemplo, conectar dois conjuntos escadas), podemos facilmente entrar numa situação má, mas ainda assim conseguir sair dela sem grandes problemas. Só tenham atenção ao vosso redor, para não colocarem uma estrutura que possa ajudar, numa área que em segundos destrua a vossa estrutura.

 

12 – De noite, todos os porters são pardos

 

Para quem conhece Metal Gear Solid, esta dica é um pouco redundante, mas considerando que o mundo de Death Stranding apenas tem agora à sua disposição um ciclo “Dia/Noite”, e novos jogadores, considerem a fase do dia antes de abordar as missões. Existem zonas dos continentes que de dia são mais propícios a sofrer um fenómeno natural, e de noite até são bem calmos, ou vice-versa. Se tiverem pela frente uma base inimiga, de humanos, considerem bem os vossos prós e contras antes de atacar a mesma. O normal, é ser mais fácil ser furtivo de noite, pois existem mais sombras, mais sítios para esconder e os inimigos eventualmente vão ter de descansar (como acontecia em Metal Gear Solid V: The Phantom Pain), sendo menos olhos a vigiar a base. É possível que em certos casos, isso possa mudar, mas serão sempre a excepção e não a regra. Se querem mudar um pouco as regras do jogo, podem sempre ficar a dormir mais um bocado.

 

13 – Dos BT’s ao chão, vai um salto de tubarão

 

Outra adição que lembra muito Metal Gear Solid, é agora a possibilidade de Sam conseguir desviar-se em momentos de maior tensão. Antes, desviar podia ser um bocado chato e incómodo, ou simplesmente nada prático, mas a verdade é que um desvio na altura certa, consegue evitar muitos ataques repentinos, ou num sítio mais apertado, sem ter que perder muito tempo, nem muito sangue. Se tivermos a mochila vazia ou sem mochila às costas, Sam consegue dar uma cambalhota, tal como Snake conseguia fazer. Se tivermos algumas encomendas, Sam, também tal como acontecia com Snake em Metal Gear Solid V: The Phantom Pain, salta em prancha, conseguindo desviar-se dos ataques. Ambos os movimentos são possíveis de realizar em qualquer direcção que o jogador necessite, mas terão de estar a apontar uma arma para conseguirem realizar os mesmos, por isso lembrem-se bem deste último detalhe.

 

Esperemos que com estas dicas se sintam mais bem preparados para enfrentar o mundo fantástico de Death Stranding 2: On the Beach, e todas as novidades que o mesmo trás. Boa sorte!

█ F.S.

 

DEATH STRANDING 2: ON THE BEACH está disponível para a PlayStation®5. Para mais informações, visita o website oficial.

Filipe Silva
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