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PlayStation VR2 – Um olhar aprofundado

Depois da nossa primeira experiência com o PlayStation VR2 durante o seu evento de lançamento, voltámos agora a experimentar com mais calma o dispositivo de realidade virtual da Sony, a convite da PlayStation Portugal. A primeira experiência foi sem dúvida incrível, mas voltar a jogar com mais tempo só aumentou a positividade do meu feedback perante este novo dispositivo. Na primeira experiência, joguei Moss Book II e Horizon Call of The Mountain, este segundo sendo provavelmente o jogo que mais queria experimentar no dispositivo. Nesta segunda vez a jogar no PSVR2 decidi testar o Star Wars: Tales from the Galaxy’s Edge e perdi-me completamente na imersão da gameplay deste jogo!

Vamos começar pelo setup inicial. Com mais tempo, foi também possível fazer o setup com calma. Aqui foi possível ajustar a posição dos óculos e das suas lentes para poder centrar e focar a visão no dispositivo. Em seguida, foi necessário configurar o eye tracking, onde tinha de seguir com o olhar os pontos que se moviam sem mexer a cabeça. E por fim, foi necessário definir a área de jogo, e esta parte foi a mais interessante. Não só o dispositivo analisa o ambiente em nosso redor com as câmaras embutidas no dispositivo, como configura automaticamente uma área de jogo. Esta área de jogo pode ser editada pelo próprio jogador que pode adicionar ou remover partes do terreno marcado.

Após a configuração começámos a jogar, e foi uma experiência incrível mais uma vez. Por mais que já tenha experimentado outros dois jogos anteriormente, e que até tenha o primeiro PSVR em casa, parece que cada jogo diferente no dispositivo me dá aquela sensação de “uau” de quando testei o primeiro PSVR pela primeira vez.
O feedback háptico estar presente nos óculos é algo sensacional, principalmente quando a nave estava a ser atacada, sentíamos quase que estávamos mesmo dentro da nave. A qualidade visual voltou a surpreender-me aqui, especialmente em alguns detalhes como por exemplo as armas, quase sentia que estava a olhar para algo verdadeiro e me esquecia que estava num jogo. A presença dos analógicos nos PSVR2 Sense dá toda uma nova possibilidade de jogo, poder andar livremente, sem ter de fazer teleport como era necessário nos jogos do primeiro PSVR que requeriam a utilização dos comandos move, torna a experiência muito melhor e muito mais imersiva.

Certo é que deu para ficar submersa dentro do universo do jogo, um jogo onde temos de explorar, cumprir missões disparar contra inimigos, recarregar a nossa arma manualmente, gerir os nossos coldres e retirar manualmente a arma de lá, utilizar ferramentas para abrir portas, ou compartimentos, é mesmo um jogo fenomenal. Claro que Horizon Call of the Mountain também me surpreendeu na altura, e provavelmente continua a ser o jogo que mais vontade tenho de jogar até ao fim, principalmente pelos momentos de arco e flecha e os momentos de escalada.

O PSVR2 é mesmo um dispositivo que nos transporta para o futuro, mas infelizmente continuamos com o sentimento de que o preço pode ser demasiado salgado para a maioria dos jogadores. Fora isso, este é definitivamente o futuro da realidade virtual e mal podemos esperar para ver o que este dispositivo nos terá guardado para o futuro.

Nicole Concha
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